O Máfioso da Secilia e a virgem

Geovana Ricci 21 anos, trabalhadora, gentil e sonhadora Geovana Ricci 21 anos, doce, meiga, sonhadora e gentil. Lorenzo, 29 anos, mafioso cruel é sem amor a ninguém. Geovana: hoje meu dia foi bem corrido, trabalhei no hous cofe, o dia inteiro é estou muito cansada. Porém, estou feliz, estou conseguindo juntar um dinheiro para sair da casa da minha tia Lucia, fiquei morando com ela depois quê o meu pai morreu. Ela vive jogando na minha cara quê não vai me aceitar na casa dela por muito tempo. Eu também não quero ficar morando lá por muito tempo, eu quero fazer faculdade, construir a minha vida gradualmente. Sei que não será nada fácil, mas não irei desistir dos meus objetivos. Se for preciso trabalhar dia é noite, assim farei. Saio do hous é resolvo voltar para casa andando, a noite está fria, Depois de um bom tempo caminhado, chego em casa, acho estranho, pois vejo que tem dois carro parado enfrente a nossa casa, a porta está aberta, entro é dou de cara com um homem sentado no sofá da sala, e a minha tia sentada no outro sofá. Tomei um susto, olhei para a minha tia é lhe perguntei o quê está havendo aqui? Então o homem com a fisionomia fria e obscura, se levantar com um revólver na mão, olhar para a minha tia é falar: Lorenzo:_ Então é essa maldita filhar daquele desgraçado que matou o meu pai? Lúcia:_É ela mesma, ela é filha do Alfredo! Lorenzo:_ Então ela pagará por ele. Geovana: Eu fico parada sem entender o que está acontecendo, o tal homem vem em minha direção, é eu pergunto mais uma vez o quê está acontecendo? Lorenzo:_ Você irá pagar pelo crime do desgraçado do seu pai. Geovana:_ Que crime? Tia o que esse louco está falando? Lúcia:_ O seu pai, Geovana, ele trabalhava para a Máfia é os traiu causando assim a morte do chefe, o seu pai se escondeu por anos, até morrer deixando você nas minhas costas. Geovana:_ Moço, eu não sei o que o meu pai fez, mais eu não tenho culpa alguma, me deixe em paz! Lorenzo: Silêncio ou mato você aqui mesmo! Você virá comigo, é pagará pela traição do seu pai. Se tentar alguma gracinha mato às duas agora mesmo. Geovana: O maldito me pegar pelo braço é me jogar dentro do carro, apontar a arma em minha direção, fazendo eu me encolher toda, ele me encara é diz: Lorenzo: Não tente fazer nada, já está avisada! Geovana: Fico quieta o caminho inteiro, choro em silêncio por não saber o quê esse mostro irá fazer comigo. Será que o que esse desgraçado está falando é verdade? Saio dos meus pensamentos, quando o carro para, o louco abre a porta do carro me puxa de dentro e me arrasta em direção a uma casa linda! Ele sai me arrastando para dentro, eu começo a ficar desesperada, eu estou com muito medo! Assim que entramos ele me puxar até um porão onde tem uma – monte de aparelhos de tortura, arregalou os meus olhos, é começo a me debater, quando o mesmo me jogar no chão é sai me deixando trancada naquele lugar. Lorenzo: O meu ódio e tão grande, que a minha vontade é de matar aquela desgraçada, porém segundo os meus investigadores o seu pai não está morto, ele está bem vivo! E eu não terei sossego enquanto não encontrá-lo, é essa garota será a minha iscar. O infeliz nunca falou da filha, ele achou mesmo que não iríamos descobrir a existência dela. Eu estou tomando pelo ódio, eu não terei paz enquanto eu não vingar a morte do meu pai, eu jurei no túmulo dele é irei cumprir. **Enquanto isso... Geovana: estou sentada, com frio, é com muita fome, drogar, que vida a minha, eu não mereço estar passando por tudo isso. E o pior de tudo é saber que o culpado é o meu próprio pai, o homem que eu sempre admirei. Assim acabo pegando no sono. Lorenzo: Entro no meu escritório pego uma bebida, é começo a lembra do meu pai morrendo nos meus braços, tudo por causa daquele infeliz traidor. Ligo para o Santoro, pergunto como está a tortura ao infeliz, pego no conflito com a máfia rival, ele me diz que o miserável é duro na queda, então eu falo para o Santoro pegar pesado, pois, qualquer informação nós serviremos. Depois desligo o celular é ligo a TV é observo a filha do maldito, deitada em posição fetal. A minha vontade é de descer lá, é matá-la, porém eu preciso conter a minha raiva, se eu não me controlar eu não irei conseguir usá-la para atingi-lo, desligo a TV, vou para o meu quarto, tomo um banho quente, é demorado, tento relaxar é não consigo, a cena da morte do meu pai fica martelando em minha mente. Depois do banho me sento na cama, pego outra garrafa de bebida é começo a beber, até secar a garrafa. Visto uma roupa, é vou até a casa da Selena. Assim que eu chego ela já sabe o que eu quero, então ela vem parecendo uma cachorra no cio, eu começo a fude-la sem dó nem piedade, é assim fico a noite inteira, quando amanhece, eu visto minha roupa é saio de lá. Vou direto para casa, entro no meu quarto, tomo um banho é me deito para ver se consigo dormir um pouco. Geovana: Eu acabei apagando, pois, eu o frio é o cansaço estava muito grande, acabei me assustando com rato passando piscina de mim, tomei um susto com o bicho que é muito grande. Depois do susto não consigo dormir outra vez, meus dedos estão duros, o frio dificulta a minha respiração, ainda bem que estou bem agasalhada ou caso contrário não sei se poderia aguentar por muito tempo nessa situação. Fico a pensar porquê isso está acontecendo comigo, e porquê a minha vida tem que ser dessa forma. Eu presto sair desse lugar o quanto antes a minha vida depende disso.

Lorenzo: Acordei por voltar das duas da tarde, levanto escovo os dentes, é vou até o porão ver a garota. Assim que abro a porta me deparo com ela desacordada, então vou até ela, é jogo água nela, que se assustou e começou a tremer de frio. Geovana: Me assusto com o babaca jogando um balde de água em mim, eu não me contenho, vou em sua direção, chego perto o suficiente e dou um tapa em seu rosto, ele, me pegou pelo cabelo, pegou uma faca na mesa de tortura, e colocou sobre o meu pescoço, eu vi claramente o ódio em seu olhar, então eu não me fiz de rogada, o encarei da mesma forma e lhe disse: Geovana: Se pretende me matar, faça de uma vez, não fique ameaçando se não pôde cumprir, vamos mata-me de uma vez, está esperando o quê? Se você me culpa pelos erros dos outros, então mata-me de uma vez por todas. O miserável me jogar no chão com tanta força que acaba batendo a cabeça e desmaiado. Lorenzo: Quem essa vadia achar que é para falar dessa forma comigo. Ela só irá permanece viva a